"É uma compulsão horrível de quebrar imediatamente qualquer relação bonita que mal comece a acontecer.
Destruir antes que cresça. Com requintes, com sofreguidão, com textos que me vêm prontos e faces que se sobrepõem às outras.
Para que não me firam, minto. E tomo a providência cuidadosa de eu mesmo me ferir, sem prestar atenção se estou ferindo o outro também.
Não queria fazer mal a você. Não queria que você chorasse. Não queria cobrar absolutamente nada. Por que o Zen de repente escapa e se transforma em Sem? Sem que se consiga controlar".
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"Já deu minha hora e eu não posso ficar..."
[Um dia ainda escrevo sobre teu olhar que não me deixa dizer não.]
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