segunda-feira, 31 de março de 2008

.( Re)encontro de almas.

.




.

Falávamos das coisas simples da vida,das emoções dos nossos corações sedentos um do outro...

Naqueles caminhos, me perdi e me encontrei...
Nos olhamos...nos evidenciamos, nos calamos...
E por fim o reencontro de almas.

As palavras não mais sufocaram,nem a falta delas...e fluíram como os ventos que sopravam animadamente meus cabelos, espalhavam nossos pensamentos por todos os lados, os mesmos ventos que vinham tirar do sufoco o grito aprisionado, e o fizera ecoar livremente...

Enquanto caminhávamos juntos, de mãos dadas, eu sentia na transpiração das mesmas toda a emoção um dia contida, sonhada, desejada...

E se não falávamos do futuro, é porque minha alma tinham sede de sorver cada instante daquela preciosa sensação...
E se ainda estava sonhando, era porque minha alma ansiavam um novo reencontro,assim como esse:
Sem atropelos, sem medos, sem meias palavras, nem meias verdades...sem receios, apenas uma grande comunhão entre dois seres que só queriam ser felizes...



.



["É que eu preciso dizer que eu te amo...te ganhar ou perder sem engano...
...Eu preciso dizer que eu te amo...tanto..."]



*

quarta-feira, 19 de março de 2008

..: A chave encontra-se debaixo do tapete :..

.
.

.
.

terça-feira, 18 de março de 2008

"Passear no teu céu..."


.

Estou indo...
E parece que já ouço a sua canção, como se os ventos me brindassem com ela...

Então...venha pássaro de candura, conceda-me suas asas mágicas.
Vamos para onde as nuvens escondem as belezas
que olhos alguns vislumbraram,
que alma alguma pulsou tão suave...

Envolva-se em minhas asas, cobre-me com tua candura...
Dar-te-ei um pouco mais um momento de felicidade,
como se fizéssemos um pacto para que o eterno seja o "cada instante"...

Assim, sendo, que os céus se abram para o nosso novo vôo ao infinito.
E que não nos percamos novamente por outros mundos...
que seja a sua...e a nossa canção, esse indelével deslumbre.





[E acabou as esperas!É hj,meu nêgo...]




*

sexta-feira, 14 de março de 2008

.(D)escrevendo Borboletas no estômago.

Ah...tipo assim...sei lá:

Encha o peito com mais de trezentos suspiros...
Quando estiver bem levinho,solte as amarras...e flutue.

Acho que é assim que me sinto...




*

quinta-feira, 13 de março de 2008

Dos diálogos entre pai e filha:









.

- Pai, aquele "fdp" abaixou a cabeça quando me viu...
- Não esquenta,minha filha...foi pra te reverenciar...
- hauhauahauahaua (ambos)

.




¹[Ai ai...Pai de peixa,peixão é!]

²[Eu deveria ter levado a sério naquela convenção,quando o Pedro Bial avisou: "Cuide bem do seu joelho..."]



*

terça-feira, 11 de março de 2008

.sobre oq bate aqui dentro.

[porque ele veio com uma válvula de preenchimento automático]
[ou: carta para alguém (de) presente na minha vida]





Ei,
Eu tenho procurado frases que possam completar um texto pra que eu te ofereça.
Eu não encontro...
Eu poderia falar das músicas que você manda pra mim (linda demais!) e de como meus ouvidos adoram ser silenciados por elas.
Poderia falar da minha vontade de ter um gravador pra poder escutar mil vezes cada palavrinha que sai da tua boca e do tanto que ela, a tua boca, em junção com tudo aquilo que faz parte de ti e do mundo que é teu (e que agora eu faço parte), me faz querer te beijar toda hora.
POderia falar dos meus sentidos qndo escuto tua voz mansa...
Eu poderia falar do tanto que eu gosto do tanto que você me admira em coisas que repudio em mim e de como às vezes eu tenho raiva de ti porque em alguns momentos você parece me admirar mais que eu mesma.
Ah vai...! Eu tenho milhões de motivos pra fazer uma junção de infinitas palavras e escrever algo de efeito que faça algum sentido pra gente, porque a nossa historia torta que começou diferente de tudo que a gente já viveu, já tem material suficiente pra virar uma balada de jazz ou blues...ou um reggae(no estilo que a gente mais gosta), um filme bom no escuro do cinema, um livro...
Só que eu não sei escrever nada disso. Eu penso em você e minhas palavras calam pra eu poder pensar outras tantas vezes e ouvir tua voz bem perto.

Eu sou uma tonta mesmo. Sem negociação.
Já te gosto muito.


[estranho seria se eu não me apaixonasse por você...]




“Sei que fico um tanto ridículo falando nesse tom, mas não consigo evita-lo: quando se quer explicar o inexplicável sempre se fica um pouco piegas”
– caio fernando abreu -



*

segunda-feira, 10 de março de 2008

.
-Oi...
-Oi,linda!te acordei?Só te liguei pra te dar boa noite.


(...)
E nem se deu conta,que a sua voz era a minha canção de ninar


.


[Ele me traz a tranquilidade de mais nada ter que esperar...]





"Quero voar contigo
pr´uma outra dimensão
me empreste suas asas
ou venha comigo.

Vamos anular o peso do corpo
E flutuar sobre as nuvens

Na insustentável leveza do ser,
Levitar sobre o peso de viver...

Não pra perseguir sonhos,
mas pra enlouquecer ventanias.
Vamos nos perder na nossa fantasia...

Me leve leve...
me leve leve... com você

Me leve leve com você
Vamos flutuar no espaço da poesia invisível.
Sem destino e sem cansaço...
Indivisível."


-MOSKa-



[E ele sabe como me levar as nuvens.E nos dois sentindos...nos dois sentidos...]



*

.Sobre pessoas.


.

Era uma vez um cara. Um cara imbecil. Não convém explicar o que é imbecil, porque se você não sabe o que é ser imbecil... bem... talvez você seja um. Ou uma. Sei lá. Como é que eu vou adivinhar seu sexo? Não sei. Nem sei quem lê ou quando lê isso aqui. Mas tinha esse cara e ele era imbecil e conheceu uma menina. Aí a menina... Não. Merda. Se eu disser o que a menina fez não vai ter graça. Se eu disser agora, claro, não vai ter graça. Vou mudar de parágrafo então.

Bem... aí um cara conheceu uma menina num lugar onde não se espera conhecer uma boa menina. Não um bordel, ou um copo-sujo ou seja lá o que você, seja lá qual for o seu sexo, pensou. É uma metáfora. E se você, seja lá qual for o seu sexo, não percebeu a metáfora... bem, talvez seja tão imbecil quanto o cara que conheceu a menina. Não que conhecer uma menina num botequim signifique que ela não preste. Ou num bordel. Mas é o clichê mais velho da humanidade: o cara que se apaixona por uma menina de bordel. Oras. Eu odeio clichês. E, merda, quantas vezes eu já falei que não gosto? Não responda, até porque eu não vou escutar, ou ler, ou me interessar pela resposta. Tô tentando contar a história aqui.

A tal menina era bacana, apesar do menino ser imbecil. Sacou? É que é fácil inferir que pessoas imbecis não conhecem pessoas bacanas, porque pessoas bacanas não se envolvem com pessoas imbecis. Ou o contrário. Tanto faz. Ou não. Talvez ela nem fosse bacana, já que o imbecil a conheceu num lugar onde não se espera conhecer uma boa menina. Não um bordel, ou um copo-sujo ou seja lá o que você, seja lá qual for o seu sexo, imaginou. Pois, então. Ela era bacana, ou não, mas o menino imbecil a conheceu. E pra ser sincero, depois de três parágrafos, perdi completamente a vontade de escrever. Ou não. Talvez eu não lembre mais o que me motivou a falar sobre o menino imbecil que conheceu a tal menina. O negócio é que, no final, com toda a certeza, com redondos e maravilhosos zeros num 100% de certeza, o menino imbecil descobriu que era bem mais imbecil do que imaginava. E tudo por causa de uma menina que conheceu num lugar onde não se espera conhecer uma boa menina. E que não era um bordel, nem um copo-sujo e nem nada que você, seja lá qual for o seu maldito sexo, imaginou.



.


*

[MUTE MEMORY]

.

Risos incontidos. Abraços perfeitos. Beleza que faz sofrer. Mudez telefônica. Músicas perfumadas. Liberdade imcompreensiva. Ciúme solitário. Banheiros chorosos. Saias para sorrisos. Conversas pra ontem. Olhares perdidos. Olhos caçadores. Olhos tristes. Anéis amargos. Ideais de asas. Sonhos fugitivos. Camas cósmicas. Paredes tatuadas. Versos brancos. Felicidade em calda. Exatidão desequilibrada. Chocolate prateado. Frio acalentado. Acordes desesperançados. Impaciência fria. Ambição cômoda. Comodismo impregnado. Mentira traída. Vácuo cortante. Solidão lançada. Pesca solitária. Isca concessiva. Asas quebradas. Tristeza triste. Dúvida inquestionável. Lágrimas celestes. Promessas amenas. Falsidade atenuada. Omissão constante. Fórmulas inúteis. Diversão proibida. Laços proibidos. Corpos salgados. Desejos impronunciáveis. Agonia repetida. Vida interrompida. Domingos inexistentes. Utopia de cabresto. Anjos demoníacos. Devaneios martirizados. Dança fúnebre. Alma mofada. Doença permissiva. Imaginação vampira. Sinceridade finita. Infinito desonesto. Lembranças sangradas. Sangue em pó. Ampulhetas implacáveis. Mensagens secretas. Mensagens cardíacas. Abandono ditador. Segundo plano. Confiança morta. Olhos tímidos. Dor desmotivadora. Motivos fracos. Metáfora real. Controle temporal. Tristeza que transborda. Lábios secos. Lábios úmidos. Clichês romancistas. Mente controlada. Reflexo revolucionário. Saudade que acorda. Bocas desconhecidas. Olhos incomuns. Raiva jamais vista. Ódio inconseqüente. Morte imaginativa. Fim eminente. Fim iminente. Eterna subjetividade. Livro sem final. Bússola no teto. Mentira desnorteada. Espada sem bainha. Vista grossa. Tênue monólogo. Anéis prateados. Beijos fantasiados. Completamente incompleto. Castanhos foscos. Castanhos distorcidos. Castanhos destorcidos. Saudade lunar. Prata amarga. Ciúme mudo. Lembranças difusas. Idéias egoístas. Egoísmo de amor. Desistência rara. Força retroativa. Loucura sã. Lágrimas desertoras. Normalidade costumeira. Costume doloroso. Camas compartilhadas. Lençóis amarrotados. Novidade sem valor. Hiato eqüidistante. Salas gelo. Salas gesso. Quadros cegos. Compromisso desgastado. Conspiração espiral. Chuva chorosa. Laranja púrpura. Tríade de muitos. Mensagens homicidas. Mensagens torturadoras. Filete vermelho. Peito em pedaços. Cheiro de chuva. Maçãs verdes. Sonho traído. Poesia talentosa. Inspiração sem causa. Respiração sobrevivida. Viagens egocêntricas. Viagens decididas. Ida sem volta. Crônicas amorosas. Rosas roubadas. Mãos dadas. Serras misteriosas. Colinas desconhecidas. Pseudo-liberdade. Uso indevido. Velas ao vento. Versos lindos. Escrita mágica. Olhos mel. Olhos meus. Filosofia entorpecente. Voz entorpecente. Veludo em voz. Curvas brancas. Linhas negras. Anjos negros. Estrelas congeladas. Luas azuis. Telhados saudosos. Poentes sônicos. Lágrimas peroladas. Olhos mortos. Telefones tentadores. Dedos nervosos. Toque trêmulo. Orvalho quente. Velhos amantes. Fim iminente. Fim eminente. Baús de lembranças. Trancas eternas. Amor autista. Amor? Amor.


.

[Tpm e ponto final]



*

.Seria assim...se assim fosse(?).


.
.
.

"- Eu não preciso de uma ilha.

- Mas não é por isso que você está comigo: porque eu vou te dar uma ilha?

- Não...

- Hum. Sei lá. Daria um filme, não?
Um cara que promete uma ilha pra garota e ela fica com ele esperando ganhar uma ilha. Mas na verdade eles só ficam juntos porque se amam muito além do inconcebível, daí a espera pela ilha é só um pretexto pra durarem eternamente, visto que ele comprar uma ilha é algo impossível.

- Huummm... vende a idéia.

- Para eu ficar rico e comprar uma ilha, né?"





[Rsrs...Bobo!]



*

quarta-feira, 5 de março de 2008

-AS MULHERES E A MÚSICA DO CASAMENTO-

(DA SÉRIE DOS TEXTOS ANTIGOS GRAVADOS EM DISQUETES)
-Pra homenagear minha pupila que sexta-feira vai dizer o seu "SIM"!-


Algum dia de dezembro de 2004

(...)
Entrei na era do confessionário. Virou mania minha catalogar manias.
Essas coisas engraçadas (e às vezes assustadoras) que toda mulher faz.
Que eu faço. Pelo menos uma vez na vida. Não importa...
Mas quem nunca pensou: "ah, essa é a música do meu casamento".

Hoje muita coisa mudou. Os desejos ficaram clandestinos. Fingimos não mais pensar na "música do casamento", mas sonhamos sozinhas com nossos Ipods pela rua, achando que "Thank you" do Led Zepelin poderia ser (porque não?) a trilha sonora perfeita para o SIM. (Ou seria "Todo amor que houver nessa vida" do Cazuza?).
É a mais pura verdade. A marcha nupcial é um clássico. Mas o nosso humor foge de qualquer definição...
Um dia queremos casar na praia.
Outro, na fazenda. Talvez - quem sabe?- numa rave.
Em Las Vegas... Ou na rua Álvares Cabral, de calça jeans e All Star.

Troquei de sonho, mudei de namorado e de faixa etária e, acumulei através dos tempos, uma quantidades de músicas que dariam uma coleção de CDs. (Será que alguém já pensou nisso?)
Somos mulheres independentes, inteligentes e fofas, pagamos nossos impostos,temos uma ou outra infração de trânsito, quase não desejamos mal...
Temos a tecnologia ao nosso lado, passamos esfoliantes com microesferas, não casamos virgens, reivindicamos nossos direitos(seja lá quais forem), e, quer saber?

CONTINUAMOS AS MESMAS DE SEMPRE.Eu,você e ela ali...

Colecionamos músicas de casamento e nomes dos nossos futuros filhos, acreditamos em amores eternos (quando não estamos desiludidas) e nos emocionamos quando nossas amigas escolhem seus vestidos de noiva. Somos românticas (e bregas) até que a realidade se instale. Talvez essa seja a maior verdade. Porque casar não é brincadeira. Vida a dois é uma montanha-russa. Quem não se segura, não chega vivo. Parece que o famoso"até que a morte nos separe" saiu de fininho e deu lugar à outra coisa: "Até que a vontade nos separe".
Será essa a nova frase antes do beijo?
Bom, se casar não é fácil, então, porque AINDA continuamos com as mesmas manias esquisitas de colecionar nomes de filhos, fotos de vestidos,músicas e sonhos?

Porque acreditamos!

Sem esperança e amor a vida não teria graça. Sem humor, muito menos.
Por isso, quando aquela tia ou parente distante me chega de mansinho e pergunta (antes mesmo de dizer Olá): "E aí, casou?" Respondo, sem muita cerimônia:

NÃO, EU AINDA NÃO ENCONTREI A MÚSICA CERTA.


.



[Ai,meu Deus...mas eu já achei a minha...!]


"Me ame com ternura/Me ame docemente.../Nunca me deixe ir
Você completou minha vida/se eu te amo tanto/Me ame eternamente
Me ame verdadeiramente.../Todos os meus sonhos realizados.
Pois, minha querida, eu te amo./E sempre amarei./Me ame eternamente...
Me ame por muito tempo/Me leve para o seu coração./Porque é a ele que eu pertenço.
E nós nunca vamos nos separar./Me ame eternamente.../
Me ame querida.../Diga que você é minha/e eu serei seu por todos os anos.
Até o fim dos tempos."



[Ai..ai...love me...love me...love me tender...]
:P



*

terça-feira, 4 de março de 2008

.CoreS.

.
Depois de tanto tempo, eu sei que deveria ter mais que duas mãos cheias de frases pra dizer pra você.
Acontece que o tempo passou, e passou mesmo.
Mas não passou o tempo em que elas se reviravam no estômago, faziam cócegas e se transformavam em sorrisos desacompanhados de consequência.
Não passou inclusive aquela série de dias em que elas se descontrolavam, entravam em ebulição e faziam meus olhos de escorrega.
Mas olha, a minha saudade não passou, porque eu prometi que ela não passa, e te falei que a minha vontade vai estar sempre aqui.
Só, por favor, não me deixa sozinha, segurando o que é pra ser seu, que não vou deixar nas mãos de outro, porque só cabe nas suas, como se fosse feito sob medida.

Olha pra mim...
Viu como os dias tem passado?
E tudo ficou tão mais colorido!
E foi tudo culpa nossa. Claro que eu to te incluindo! Porque não teria feito nada sozinha. Eu não teria ido buscar as latas de tinta se os dias não estivessem ficado cinzas de vez em quando.
Algumas vezes eu até misturei uma cor na outra.... e ficou tão bonito, que comprei uma tela novinha, pra preencher dizendo que te espero e que agora sou somente sua, em cores inéditas.





[Achei um lápis de cera no bolso do meu casaco azul...
Escrevi teu nome no teto.
Dormirei contigo todas as noites...]


*

(...)

.
O melhor de saber as verdades é que depois delas, mãezinha, nada vem...
E a gente fica assim, se prazeirando de olhar as coisas ao redor, vendo mesmo a substância de que elas são feitas, e a nossa fé burra no fato de elas existirem.
Tudo inexiste no seu colo, mãezinha, na garrafa de uísque quente, no mel do teu sabor.
O resto é invenção besta de gente que não sabe viver.




Infinitamente...obrigada pelo teu colo.



[Contei os planos...ela sorriu e disse-me q abençoava de olhos fechados.
Era tudo que eu precisava...]


*

.SoneTo do TeU CoRPo.

.
"Juro beijar teu corpo sem descanso.
Como quem sai sem rumo prá viagem...

Vou te cruzar sem mapa nem bagagem,
Quero inventar a estrada enquanto avanço...

Beijo teus pés,
me perco entre teus dedos.
Luzes ao norte, pernas são estradas
Onde meus lábios correm a madrugada,
Pra de manhã chegar aos teus segredos.

Como em teus bosques...
Bebo nos teus rios.
Entre teus montes, vales escondidos,
Faço fogueiras, choro, canto e danço.

Línguas de lua varrem tua nuca,
Línguas de sol percorrem tuas ruas.

Juro beijar teu corpo...
Eu juro beijar teu corpo sem descanso..."



.


[Dorme bem,meu sonho bom...]





*