segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

.Fugere Urbem.


Adeus.
Que se rompa o fio último de tudo.
Eu quero a felicidade pura e destilada. Que ela venha clandestina e plena.


Tenho sede de plenitude.

Chega desse sofrimento dosado. Quero a libertação absoluta, total, intensa.
No meio de tudo veio a vontade mais forte de ser ainda mais eu.
Quero voar alto e forte.
Quero voar longe, bem longe.
E rápido.

O desejo do desconhecido me fez desgostar do óbvio. E querer o improvável.

Eu quero o espanto, a descoberta, a autenticidade. O previsível me enjoou.

Eu quero o improvável.




["Estou voltando pra casa...outra vez!"]
*