terça-feira, 30 de setembro de 2008

.: Post escriptum :.

Eis aquela pergunta que eu ia te fazer, mas que, por delicadeza, não faço:

Como vão os restos mortais do teu amor?


Claro que esta pergunta é só uma despretensiosa provocação. Porque, no fundo, o que morre são as relações, apenas as relações...
Teu Amor continua aí, intacto, brilhante, enorme
— e pronto para ser vivido de novo e sempre.
Basta que você o deixe livre.

E o desperte, todo dia...




* E PRA NÃO
DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES:






Nesta primavera vou encher de flores vermelhas...
Todos os meus vasos Sanguíneos.