segunda-feira, 1 de junho de 2009

Apesar dos pesares...


ERA UMA VEZ UM AMOR TÃO GRANDE,
MAS TÃO GRANDE,QUE EXPLODIU...
AÍ FICOU CADA QUAL PARA O SEU LADO,
CATANDO OS PEDACINHOS PARA VER
SE NASCIA PELO MENOS UM AMORZINHO NOVO.






Amei do jeito que acreditava ser o mais verdadeiro.
Amei pontualmente.
Sem pressa...
Com serenidade e inteiramente.
Amei na pálida esperança de que amar resolve.
Amei para combater a própria covardia que reside em nós – em todos nós – e nos impede de tentarmos manter relações com os afetos abertos(ou distantes).

Amei com toda força, com todo o amor que havia, escancaradamente, pra que não sobrasse amor nenhum.






[Amei na frágil esperança de que amar resolve.]



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