"Não me voltes a oferecer rosas , pois acabo sempre por me ferir nos espinhos que me invadem a pele e se disfarçam na perfeita convenção que chamam de amor.
Não me voltes a oferecer rosas, porque as tuas são cercadas de arame farpado e tu insiste em regar o pé da roseira com o sangue que brota das minhas feridas.
Não me voltes a oferecer rosas embrulhadas em sorrisos venenosos e falsas entregas... Eu nem sequer gosto de rosas amarelas, estranho não é? Logo eu que tenho o vermelho como cor preferida. Não me dê nem rosas vermelhas, oferece-me antes uma rosa negra, esse negro aveludado da cor das sombras.
Vou surpreender-te e da próxima vez...e serei eu a oferecer-te flores,.
Vou entrar no teu jogo e vou oferecer-te uma rosa tatuada de intenções.E quando for a tua vez de sangrar, arrancarei as pétalas uma a uma e vou disfarçar um sorriso vitorioso quando os meus espinhos rasgarem a tua pele. "
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[Sempre gostaste de rosas,
porque não aproveitar-me das tuas fraquezas?
As regras acabaram de se tornar iguais.
Na verdade,sinto é a falta do mistério de amar a última pessoa
que eu amaria no mundo...]
As regras acabaram de se tornar iguais.
Na verdade,sinto é a falta do mistério de amar a última pessoa
que eu amaria no mundo...]
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