domingo, 27 de junho de 2010

Tempo!

(e o resto, é só hipótese...)




Parado ali no chão, eu sentia que dentro de mim alguma coisa estava nascendo.Ou pressagiava o que viria também de fora e seria completo, pois são completas as coisas quando acontecem depois de anunciadas por dentro, criando um estado capaz de receber o que virá de fora.

C.F.A.

.


Escolheu o sorriso que mais combinava e brindou:
que a gente saiba sempre voar por cima.
Porque mudar o olhar de ângulo renova certezas.

E entrou de novo no compasso que dava ritmo à sua vida.
Feito bailarina de caixinha de música: todos os arranjos
aproveitavam a corda para acompanhar o tom da música.
E fluia...
.



[Fez um colar de pequenas coragens e
pra cada conta repetia:
É preciso sentir
desmedidamente as pequenas coisas...]
*