segunda-feira, 24 de setembro de 2007

.Morro um pouco toda vez que te digo adeus.

"E o medo nos acorda.
No tal dia...na tal hora...
Percebeu q estava com vontade de chorar.
Não que estivesse triste, só não compreendia o que estava sentindo...

O outro pensava que nunca tinha encontrado alguém que o compreendesse tão completamente ...
(“Me da um bjo então... aperta a minha mão...”)
Vou guardar tuas cores...vou tentar recompor teu rosto,sem conseguir.
Vou escrever cartas e não te mandar...
Pensarei se tudo isso foi um encontro ou uma despedida.

Nunca olhava para trás, porque olhar para trás era uma maneira de ficar num pedaço qualquer, para partir incompleto ...

Mas ela quis até o último momento.

De repente tu foste-te embora e ficou tanta coisa por dizer ... "






[Não tem jeito...assim é a história dos dois...
E o "fim" é belo...incerto...

...A gente sempre se consola.]





P.S.:Aeroportos sempre me causam sentimentos efusivos...






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